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Cloud Computing não é coisa do futuro.

Como diria Werner Vogals, “tudo falha, todo o tempo”, por isso, é importante sempre pensar no plano B quando falamos de dados e servidores. Manter a disponibilidade e produtividade com o menor impacto possível em casos de adversidades é importante para que sua operação não seja impactada. Cada vez mais, as empresas têm buscado adotar o uso de Cloud Computing em suas operações. No artigo de hoje, vamos saber mais sobre alta disponibilidade na nuvem e como isso pode ajudar a manter a continuidade do seu negócio.

Por que aplicar modelos em nuvem?

Antigamente, as empresas tinham o costume de proteger seus dados fazendo sempre backups em outros servidores e data drivers, porém, isso é bastante custoso e precisa principalmente de espaço para hardware, além disso, de pessoas para atuar em caso de falhas – o que pode inclusive causar uma falha ainda maior, afinal o fator humano é considerado um dos tipos de desastres que vamos falar mais abaixo.

Por isso, muitos engenheiros e administradores de rede estão optando pela estrutura em nuvem, que minimiza consideravelmente as possibilidades de invasões, perda de dados e arquivos, e valor final. A solução também reduz o tempo de resposta para os incidentes e mantém a continuidade do serviço com um alto nível de SLA da operação.

SLA, RTO e POR: métricas importantes no cloud computing

Pode parecer uma sopa de letrinhas, mas a verdade é que essas métricas são extremamente necessárias para mensurar fatores importantes para sua equipe e saber a eficácia das suas estratégias atuais.

  • SLA: Como já mencionamos acima, a SLA (Service Level Agreement) é o nível de serviço de uma equipe, que mede o desempenho e/ou a disponibilidade de uma rede. Estar com essa métrica em 90% significa que seus serviços estão disponíveis e com desempenho durante 90% do tempo hábil;
  • RTO: Já o RTO (Recovery Time Objective) irá medir qual o tempo de resposta para que tudo retorne ao normal após um desastre ocorrer, ou seja, qual é a rapidez que seus servidores conseguem responder à uma adversidade e o quanto sua estratégia de retomada está surtindo efeito;
  • RPO: O RPO (Recovery Point Objective) somará o nível de perda de dados que pode ser aceitável ocorrer durante um desastre.

Todos esses fatores são importantes para a retomada da equipe e quando os servidores estão em nuvem já que com um RTO baixo reduzirá o RPO e consequentemente trará um maior SLA para a equipe.

Tipos de desastres que podem ocorrer

Para se prevenir é importante saber que tipos de ameaças você poderá enfrentar, assim poderá implementar a melhor estratégia. Em caso de servidores físicos, duas falhas são as mais comuns:

  1. casos de queda de energia ou interferência estrutural como nos cabos
  2. falhas humanas, como mencionado anteriormente.

Esses tipos de situações podem facilmente ser prevenidos com o uso de Cloud Computing.

Outros desastres já são através do mundo virtual, isso é, casos de intervenções na rede como aumento ou upgrade de algum software, ataques de cibercriminosos ou expiração de credenciais, para esses casos o ambiente online tem caminhos para diminuir o impacto para o usuário final como a programação das atualizações ou então mover os perfis dos funcionários para ambientes que não serão afetados por aquela nova implementação. Além disso, as camadas de segurança hoje disponíveis no mercado diminuem a eficiência dos ataques cibernéticos.

Como e quando implementar soluções de cloud computing?

Agora! Isso mesmo, a tecnologia de Cloud Computing não é algo do futuro, é algo a se pensar e colocar em prática agora mesmo. Não apenas porque grandes empresas estão optando por esse tipo de estrutura, não apenas por ser mais confiável e não só porque é mais barato para sua empresa, mas sim por te dar mais autonomia para manter seus negócios sem interferências ou pelo menos com o mínimo delas, com alta disponibilidade e reduzindo ao máximo o tempo de estabilização após qualquer tipo de ação maldosa contra seus dados, afinal esta é a moeda mais valiosa que temos atualmente.

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